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O novo Brasil

data-filename="retriever" style="width: 100%;">No domingo, dia 02/05/2021, uma parcela considerável do povo brasileiro foi às ruas em apoio ao governo constitucional. A oposição até que tentou se contrapor à manifestação, mas não encontrou eco entre seus próprios partidários. Em Curitiba, o PT promoveu uma carreata que contou com a presença de 16 veículos e, com o auxílio de um carro de som, tentou um comício que conseguiu reunir umas duas dezenas de pessoas, mais curiosos do que militantes. Esse é o retrato real da conscientização dos cidadãos na atual circunstância.

Em São Paulo, devido a essa mesma conscientização, mais de um milhão de brasileiros acorreu às ruas, convocados pelo patriotismo que anima o país, em apoio a um governo que foi eleito para desmontar uma máquina política corrupta que estava levando o Brasil para a União das Repúblicas Socialistas da América Latina (Ursal), conforme os ditames estabelecidos pelo Foro de São Paulo, em 1990.

Quando digo isso, sei que provoco um repúdio altissonante das hostes partidárias, mas utilizo as palavras de José Dirceu que declarou com a mesma veemência "...já estamos no poder". Essa é a expressão sintética de quem sabe que, ao longo dos anos, foi sendo aparelhado um governo, através de seus três poderes, para dominar a Nação. Adotando a postura imoral de que "os fins justificam os meios", institucionalizaram práticas como o Mensalão; desviaram recursos nacionais para beneficiarem países que compactuavam com sua ideologia; adotaram a corrupção das grandes empresas brasileiras para rechearem seus cofres partidários e pessoais; corromperam o STF indicando políticos comprometidos para serem juízes em causa própria; tudo isso em favor de uma causa a que se consagraram conscientemente pela ação de alguns líderes e com o apoio inconsciente de uma massa partidária iludida com propostas do bem (como a Bolsa Família) mas cuja verdadeira finalidade foi e é constituir um eleitorado cativo. A militância partidária continua obcecada pelo discurso populista de um falso líder.

Quando falo em um Novo Brasil, estou me referindo ao povo que está consciente dessa situação e está se manifestando, de forma veemente, contra as tentativas de desestabilização do governo. Nenhuma CPI conseguirá imputar responsabilidade criminosa ao presidente da República. A mídia globalista, que vocifera diariamente com notícias mistificadoras, só tem conseguido o descrédito do povo. Até mesmo a televisão portuguesa cumpriu noticiar a maciça presença do povo nas ruas brasileiras, fato que William Bonner esqueceu de noticiar. A caravana passa em sua marcha inexorável ao desmonte dessa máquina do mal, que precisa de muito mais tempo para sanear o Brasil da doença que o consumiu durante uma geração. Esse Novo Brasil está crescendo, tornando-se mais forte a cada dia, e não regredirá!

Daqui há alguns dias, estarão reunidos, em Londres, lideranças médicas de todo o mundo para avaliarem as medidas terapêuticas que foram instituídas durante essa pandemia. Daí surgirão conclusões que virão em auxílio dos médicos que lutam, diuturnamente, no combate à Covid-19 e irão afastar dos noticiários a opinião de jornalistas, advogados e juristas que se arvoraram em palpiteiros e donos da verdade. Não passarão! Os passarinhos voarão!

Essa pandemia tem servido de instrumento a uma oposição feroz para acusar o Governo da responsabilidade pelas mortes no Brasil, quando na América do Norte, em situação de primeiro mudo, o número de mortes foi muito maior. Para o olhar vesgo da oposição, as nações europeias não existem para suas críticas. Falta um líder para suas malhações!

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